Em Santa Maria, Dilma esteve com feridos e parentes das vítimas

Dilma se emociona a falar sobre a tragédia
A presidente Dilma Rousseff esteve na tarde deste domingo a Santa Maria, no Rio Grande do Sul, onde um incêndio na boate Kiss deixou pelo menos 232 mortos e 131 feridos, e imediatamente se dirigiu a um hospital para visitar alguns feridos, segundo fontes oficiais.

Dilma chegou ao Brasil de Santiago do Chile, onde participava da Cúpula Celac-União Europeia, após cancelar os compromissos oficiais que ainda tinha no Chile.
A governante aterrissou às 13h25 na base aérea de Santa Maria, segundo uma nota publicada pelo governo do estado.
A governante, que em entrevista coletiva que concedeu no Chile se mostrou abalada pela tragédia e não conteve as lágrimas, se dirigiu assim que desembarcou ao hospital da Caridade de Santa Maria, um dos que mais recebeu feridos, para conversar com as vítimas e seus parentes.
Dilma chegou ao hospital acompanhada dos ministros da Saúde, Alexandre Padilha; da Educação, Aloizio Mercadante, e de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que estavam com ela no Chile.
Também acompanharam a presidente na visita a secretária de Direitos Humanos, Maria do Rosário; o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, e o prefeito de Santa Maria, Cezar Schirmer.
A mandatária tinha anunciado do Chile seu desejo de acompanhar os familiares das vítimas e de oferecer diretamente em Santa Maria toda a ajuda necessária.
"Quem precisa de mim neste momento é o povo brasileiro. Pedi a todos os ministros ajudar em tudo que puderem e ir para lá e eu também estarei lá", assegurou a presidente pouco antes de embarcar.
O Rio Grande do Sul é o estado onde Dilma Rousseff começou nos anos 1980 sua carreira política que a levou à presidência.
A presidente, além disso, passou a maior parte de sua vida em Porto Alegre, onde ainda vivem sua única filha e seu único neto.

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