A condição de Evangélico de Edivaldo é uma virtude e não defeito
É de estarrecer o comportamento de membros da oligarquia que se propõem ao serviço ‘sujo’ de atingir pessoas meramente por perseguição ou interesses políticos contrariados.
Desqualificar o prefeito Edivaldo Holanda Júnior por não ter participado de um evento de carnaval querendo associar, de maneira torpe, tal fato a sua condição religiosa é no mínimo desleal, rasteiro, jogar baixo.

Agora, em 2012, na campanha de prefeito, não foi diferente. Edivaldo foi eleito e todos já sabiam da sua fé, cantada e decantada durante toda a eleição. Afinal, qual o problema nisso? Ser um servo de Deus, seguidor – de verdade – dos seus ensinamentos é uma grande virtude, e não defeito! Não há nada que desabone Edivaldo neste item. É conferido em um estado laico em que vivemos o cidadão optar pelo que achar melhor no campo religioso. Seja católico, espírita, judeu etc.
Dizer que foi desrespeito à população o prefeito não ter ido ao evento de entrega da chave da cidade é querer distorcer, descontextualizar e manipular os fatos. Todos esses termos desairosos aí.
Vejamos bem. Provando que seu credo religioso não se misturará com os atos da sua gestão, uma vez que governa para todos (não somente um segmento), Edivaldo investiu na realização do carnaval. Além do circuito da praça Maria Aragão, ele descentralizou a festa em vários bairros da cidade.
A intenção é levar para mais perto dos moradores as brincadeiras, atitude enaltecida pelos brincantes.
Assim sendo, pois bem, cai por terra o argumento de que o prefeito, por ser ‘crente’, não iria realizar a festa momesca. A fez e ainda equacionou parte dos recursos a Saúde, medida correta/sensata aprovada pela população.

Neste caso, a prefeitura esteve representada. Nenhum problema nisso, nenhum desrespeito. Ou a ausência de Edivaldo prejudicou a população e a cidade? Houve mortos e feridos, prejudicados ou lesionados por conta disso? Evidente que não. Nem poderia.
Seria falta de respeito, sim, todos nós concordaríamos, se a Prefeitura ficasse alheia ao Carnaval bem como não direcionasse nenhum investimento ou estrutura para a festa pagã. Daí os críticos teriam toda razão. O que não ocorreu.
Vale ressaltar que há católicos, espíritas, budistas etc. que não gostam do carnaval, preferem se recolher, ler, orar, rezar, meditar em vez da prática do hedonismo, aos prazeres da carne que em nada colaboram para o crescimento espiritual. Sem falar de todos os abusos, práticas de violência e, até às vezes, mortes que ocorrem neste período. Vale aqui meditação: se fosse um prefeito católico, caso faltasse no evento citado acima, será se falariam também que este não teria comparecido por ser católico? Hum…
Se a simples presença em festas e eventos carnavalescos significasse algo, o Maranhão não seria um estado atrasado, pobre, ocupando sempre os últimos lugares nos indicadores sociais, pois quando o assunto é show, baladas e zoação a governadora Roseana é frequentadora assídua, Expert no assunto. Já quando é para trabalhar… É preferível o trabalho às festividades.
(Do Blog John Cutrim)
(Do Blog John Cutrim)
0 comentários:
Postar um comentário